Um Conquistador Que Incentivou Insurreição do Fracasso da Revolução.

A coisa ficou séria em 1917. O povo, cansado de promessas furadas e de um czar que parecia um figurante da própria história, decidiu que era hora de trocar o roteiro. Lênin voltou do exílio, desceu do trem com pose de protagonista e soltou seu famoso combo: “Paz, pão e terra!”. Se fosse hoje, virava trend em todas as redes sociais.

E não é que colou? Em outubro daquele ano, os bolcheviques tomaram o poder. Sem enrolação, sem plot twist. Lênin subiu no palco e começou a transformar a Rússia do avesso. Acabou com a propriedade privada, nacionalizou tudo o que via pela frente e meteu o país numa nova ordem. Tudo isso com aquele olhar frio de quem já tinha o próximo parágrafo na cabeça.

Mas nem tudo foram flores revolucionárias. Começou a repressão pesada contra os opositores. Prisões, censura, o famoso “ou você concorda, ou some discretamente”. E no meio dessa confusão, ainda teve a guerra civil entre os vermelhos (do time do Lênin) e os brancos (querendo a volta da monarquia). Spoiler: os vermelhos venceram, mas a conta veio cara.

Formando a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

Pra salvar o que restava da economia, Lênin lançou a chamada Nova Política Econômica. Foi tipo um “modo flex” do comunismo, abrindo brechas pro comércio privado. Uma jogada estratégica digna de roteirista experiente. E mesmo com críticas dos mais radicais, ele segurou as pontas e manteve o enredo andando.

Mas como toda boa saga, a saúde do protagonista começou a falhar. Entre 1922 e 1923, Lênin sofreu vários derrames. E antes de partir em definitivo, ele ainda deixou uma carta avisando que o Stalin talvez fosse… digamos, intenso demais. Pois é, deixou esse alerta no pós-créditos. Morreu em 1924, mas seu legado continuou firme e forte, dividindo opiniões e moldando o mundo.

Agora eu te pergunto, meu caro leitor de imaginação afiada: se você tivesse cinco minutos numa sala com Lênin, o que você perguntaria? Você apoiaria a revolução ou pediria só seu pedacinho de pão e liberdade? Me diga aí — não nos comentários, mas aí dentro do seu cérebro pensante, porque essa conversa é só entre mim e você. Íntima, filosófica e literária, do jeitinho que o GodHuond gosta.

E fica a lição: escrever é revolucionar. Cada parágrafo é uma escolha, cada verbo, uma posição. E o Mestre das Palavras segue firme, reinventando a escrita, brincando com o conhecimento e deixando você cada vez mais viciado nesse mundo onde história e humor andam de mãos dadas. Até o próxima página, e lembrem-se: quem controla as palavras, não precisa de exército. Até breve!